O monitor de juros faz o acompanhamento mensal das taxas de juros médias de seis linhas de crédito à pessoa jurídica dos bancos que informam suas taxas médias aplicadas ao Banco Central. As taxas correspondem ao custo efetivo médio das operações para os clientes, composto pelas taxas de juros efetivamente praticadas, acrescidas dos encargos fiscais e operacionais incidentes sobre as operações. A definição dos bancos segue a existência do maior número de agências no Rio Grande do Sul.
Na modalidade de Capital de Giro com prazo até 365 dias, a menor taxa registrada foi a do Citibank (1,74% a.m.). A maior taxa foi da Caixa (3,32% a.m.). Na primeira semana do mês de setembro, entre as instituições com informação para setembro e agosto, quatro registraram aumento nas taxas, uma ficou estável e duas tiveram elevação. Já para Capital de Giro com prazo superior a 365 dias foram quatro baixas e três altas. A menor taxa registrada foi a do Banrisul (1,59% a.m.). No extremo oposto, a maior (2,16% a.m.) foi da Caixa.
Em Antecipação das Faturas do Cartão de Crédito, a menor taxa foi do Banco Safra, que registrou 0,88% a.m. (mesma taxa de agosto). A maior taxa foi do Santander que registrou 1,71% a.m.. (1,40% a.m. em agosto). Nesta modalidade, das cinco instituições, apenas o Banco do Brasil (1,01% a.m.) registrou taxa menor em setembro. Para Conta Garantida, a menor taxa foi do Banrisul (2,08% a.m.), enquanto a maior foi registrada pelo Banco Safra (4,70% a.m.). Das seis instituições com informações, foram quatro baixas, uma elevação e uma estabilidade.
Na modalidade de Desconto de Cheques, a menor taxa foi Banco Safra (1,37% a.m.), já a maior foi do Banco do Brasil (3,62% a.m.). Dentre as seis instituições, três tiveram aumento e três tiveram queda. No que se refere ao Cheque Especial, foram quatro altas, duas baixas e duas estabilidades. Depois do Citibank, que segue deslocado da média com registro de 2,1% a.m., o Banco Safra apresentou a menor taxa, 10,53% a.m.. A maior taxa foi do Bradesco (15,81% a.m.). Veja o monitor.